terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Memórias das férias



Olá parceiros Cãopetentes! Tenho muitas boas lembranças da minha primeira viagem de férias com minha família humana.. Foram 17 dias fora de casa. Não foi muito tempo, mas a intensidade de cada momento foi enorme. Dias de muita alegria, brincadeiras, novidades e aventuras. Conheci Belo Horizonte, a capital mineira, Vila Velha que fica no Espírito Santo, parte da minha família humana e dos amigos da minha 'dona de estimação'. Também conheci a equipe da Maternau. Lembram-se? Aquele hotelz e creche para cães que já colocamos aqui no Cãopetente quando entrevistamos a tia Lud. Mas infelizmente não tive tempo de conhecê-la pessoalmente. Só sua equipe. Aprontei um pouquinho por lá. Não queria contar, mas minha 'dona de estimação' disse que não posso esconder esses detalhes. Mas essa história fica pra outro dia. E tem também a entrevista que dei para a Chloé. A minha amiga felina que tem um Diário na Internet. A tia Rachel Queiroz ajudou e o resultado foi super legal. me senti tão importante!

No fim das contas, acho que fiz sucesso entre todos eles. Até as duas pessoas que dizem ter medo de cachorros grandes, assim como eu, cederam aos meus encantos e fizeram carinho em mim. Mesmo com o corpo distante da mão alguns bons metros. He he he he. Acho que era uma espécie de alongamento. Au au au.

Começo contando sobre a viagem propriamente dita. Na ida tudo foi mais longo que o normal. Meu dono parou várias vezes para ainda trabalhar pelo telefone. Aff. A viagem foi feita em duas etapas. Parada em Belo Horizonte na casa da bisavó para dormir e depois seguimos para o Espírito Santo. Um detalhe: se casa de avó sempre é muito legal, imaginem casa de bisavó...  A praia é algo incrível. E fiz o que todos fazem, mesmo escondidinho: provei a água para saber se era salgada mesmo. No volta a mesma coisa. Dividimos a viagem para não ficar muito pesada. Mas foi só lucro.

O carro estava todo paramentado com equipamentos para segurança de todos. Usei cinto de segurança próprio para cães, nas janelas grades para eu não ficar com o focinho fora da janela (aff), além de uma outra grade que me separava dos meus donos. Nem concordei muito com isso. Achei um excesso, sabem? Me explicaram que é por causa das lambidas que eventualmente dou no meu dono e que isso poderia distraí-lo na direção. Mas são lambidas tão rápidas... Também disseram que quando eu me empolgo com algo que vejo pelo vidro da frente,tento pular e, mesmo com o cinto limitando meus movimentos, posso atrapalhar. Acho um exagero, mas fazer o que, não é mesmo?

Vamos voltar à estrada. Paramos algumas vezes para que eu esticasse as patas, farejasse novidades pelo caminho, e lógico, demarcasse minha passagem. Estava tão ansioso com tudo novo que não relaxei. Minha mamys se esforçou, Tentou petiscos, carinho, mas nada. Quando o cansaço batia eu dormia era em pé mesmo. Nunca tinha feito uma viagem mais longa, como essa. Minha curiosidade me rendeu uma dor muscular. No fim das contas, para subir no carro eu nem pulava mais. Era bem devagar mesmo. Acho que deve ser a mesma dor nas costas que ouço algumas pessoas dizerem que sentem. Aummpf. Mas passou logo. Queria saber mesmo é de me divertir.

Durante a viagem, nos horários mais quentes, minha 'dona de estimação' molhava minha nuca e patas. Achava uma delícia. também bebi bastante água. A foto que estou dormindo esticado no banco foi feita na volta pra casa. Aprendi que não precisava ficar tão ansioso e que o melhor era dormir quando o sono chegava bem confortavelmente esticado no banco de trás. Sempre com o cinto de segurança. Nesse caso, cheguei sem dor e nem vi o tempo passar. Antes de voltarmos, em Vila velha, minha mamys perguntou ao tio Marcelo Athadeu, veterinário da minha falecida irmã Brigite, se não seria legal me dar um medicamento para relaxar. Ele achou melhor não. Disse que eu aprenderia e que seria ruim administrar medicamento para isso, já que a viagem era de carro e que fazíamos paradas sempre. E ele estava certo.

Bem, por hoje é só isso. Depois conto as minhas outras aventuras. Agora vejam minhas fotos no carro. Vou sugerir à mamys que façamos um álbum de retratos para eu poder admirar e relembrar minha primeira viagem de férias.

Lambeijos a todos.

Zeus









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